Israel, um dos primeiros países a enfrentar um novo surto de COVID-19 em uma população majoritariamente vacinada, está descobrindo que, embora o número de pessoas testando positivo para a variante delta mais contagiosa esteja aumentando, poucos deles estão ficando gravemente doentes.
O Prof. Yoram Weiss, diretor do Hospital Hadassah Ein Kerem, explica na edição de 28 de junho do The Washington Post: “Chegamos a um nível de imunidade de rebanho em Israel que também fornece proteção cruzada contra a variante Delta, e, por isso, o vírus não se espalha tão rapidamente, não atinge a população mais vulnerável e não causa muitas internações. Está fazendo toda a diferença.”
O aumento da variante Delta em Israel foi atribuído em grande parte a dois surtos escolares. Foi apenas recentemente que os jovens com 12 anos ou mais se tornaram elegíveis para a vacina, por isso continuam sendo um dos maiores grupos não vacinados da população israelense.
“Sim, precisamos permanecer vigilantes”, diz o Prof. Weiss. “Mas precisamos entender que desta vez estamos enfrentando o vírus em uma situação diferente do que tínhamos antes.”
Leia a história completa no The Washington Post.