Enquanto o Hadassah Medical Center continua sua pesquisa para a identificação de mutações do câncer de mama e no desenvolvimento de protocolos individualizados de tratamento para seus pacientes, o hospital comemora 20 anos desde que seus pesquisadores descobriram que mulheres judias asquenazitas tem dez vezes mais risco de carregar a mutação BRCA1 que esta ligada ao câncer de mama.
“Nós sabemos hoje que esta mutação no gene BRCA predispõe a mulher ao desenvolvimento não somente de câncer de mama, mas também de ovário, cólon e pâncreas,” relata a Profa. Tamar Peretz, diretora do Hadassah’s Sharett Institute of Oncology.
A sobrevivente de câncer de mama, Maxx Schube, que vive em Atlanta, e suas duas filhas adultas, Rochelle e Alana, tiveram resultado positivo para a mutação genética BRCA.
Quando minha filha de 23 anos sentiu um nódulo na mama, ela não levou a sério até que soube que era BRCA positivo. Eu tremo em pensar que ela poderia ter ignorado isto,” comenta a Sra. Schube.” Leia a história completa em Jewish National News Service.