O departamento de reabilitação do Hadassah foi aberto no campus do Mount Scopus em 1976. Uma nova instalação, também no Mount Scopus, está em construção, em uma iniciativa liderada pelo Hadassah International. “Comecei minha residência no departamento em 1995, dois anos depois da minha aliá da Rússia”, relatou a Dra. Isabella Schwartz. “Eu me apaixonei pelas possibilidades da reabilitação, sua busca contínua por novas soluções.”

Hoje, ela chefia a equipe de reabilitação de 100 médicos e enfermeiros do Hadassah; terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais. Toda semana, ela supervisiona o tratamento dos 38 pacientes internados no departamento, 100 pacientes ambulatoriais e centenas de outros que frequentam as clínicas especializadas do departamento – para a síndrome pós-poliomielite, que ela administra por conta própria, juntamente com os problemas de marcha, dispositivos protéticos, dificuldade de fala, problemas neurológicos e muito mais.

“Enquanto uma década ou duas atrás, os pacientes de reabilitação do Hadassah eram predominantemente ortopédicos, hoje, cerca de 70% estão aqui por problemas neurológicos porque mais pessoas estão sobrevivendo a acidentes vasculares cerebrais, lesões no cérebro, na medula espinhal e  no sistema nervoso, o que pode deixá-los com complicações graves”, explica a Dra.

Os 30% restantes sofrem de traumas múltiplos, são vítimas do terror, acidentes de trânsito ou quedas, ou apresentam síndromes de dor musculoesquelética e espinhal, problemas articulares, complicações da osteoporose ou problemas cardíacos. Cerca de 10% são amputados – diabéticos ou vítimas militares ou civis. E as idades variam dos pré adolescentes aos idosos com mais de 100 anos.

Leia o artigo inteiro escrito por Wendy Elliman na Hadassah Magazine.

 

Legenda da foto principal: Uma paciente trabalha para recuperar sua mobilidade no Departamento de Medicina Física e Reabilitação do Hadassah.

 

Dra. Isabella Schwartz (centro) com as enfermeiras de reabilitação Batya Cohen (esquerda) e Yulia Portnoy.